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“A LEVEZA DO PERDÃO”
Não tenho a pretensão da outorga ao perdão...
Eu simplesmente ouso me perdoar...
Aqueles que reivindicam esta minha ação...
Eu lhes informo que só a Deus é permitido perdoar!!!
Se errei, ou erraram comigo...
Esta preocupação eu ouso não carregar...
Quem quiser que me direcione o seu castigo...
Pois o meu ninguém sofrerá!!!
Estão todos desobrigados...
A minha pessoa nada a ser ressarcido...
Não tenho em meu cofre espíritos alienados...
Esta culpa eu não sinto!!!
Viva e me deixe morrer...
A meu tempo sem nenhuma duvidas...
Um pouco depois que partir...
Cada um ficará com suas culpas!!!
No mais é deixar as magoas de lado...
E tentar se reconstruir...
Porque perder tempo com coisas do passado...
O futuro ira diminuir!!!
Não tenho a pretensão da outorga ao perdão...
Eu simplesmente ouso me perdoar...
Aqueles que reivindicam esta minha ação...
Eu lhes informo que só a Deus é permitido perdoar!!!
Se errei, ou erraram comigo...
Esta preocupação eu ouso não carregar...
Quem quiser que me direcione o seu castigo...
Pois o meu ninguém sofrerá!!!
Estão todos desobrigados...
A minha pessoa nada a ser ressarcido...
Não tenho em meu cofre espíritos alienados...
Esta culpa eu não sinto!!!
Viva e me deixe morrer...
A meu tempo sem nenhuma duvidas...
Um pouco depois que partir...
Cada um ficará com suas culpas!!!
No mais é deixar as magoas de lado...
E tentar se reconstruir...
Porque perder tempo com coisas do passado...
O futuro ira diminuir!!!
EDSON MILTON RIBEIRO PAES
Enviado por EDSON MILTON RIBEIRO PAES em 27/12/2016
Alterado em 27/12/2016
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