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“QUANDO A ESPERANÇA PERDE PARA A REALIDADE”
Os tempos são sombrios...
O homem padece a olhos vistos...
No lugar da esperança ficou um interminável vazio...
Só nos resta se apegar em Cristo!!!
Na esperança do dinheiro fácil...
O homem compromete seu prontuário Universal...
Abusa do mais frágil...
Impondo-lhes o Império do mal!!!
Triste pobre e podre homem do poder...
Que precisa aos outros subjugar...
Para reinarem os outros precisam padecer...
Não aprenderam a honestidade praticar!!!
Os simples sofrem em uma vida comprometida...
Enquanto seus senhorios nadam em ouro...
Não sabem que o melhor desta curta vida...
É viver em paz e harmonia com todos!!!
Roubam esperanças...
Roubam sonhos, além de dinheiro...
Relegam nossas pobres crianças...
A uma vida de desespero!!!
Mas a justiça maior...
Não tardará a chegar...
E estes pobres podres homens...
As contas vão ter que prestar!!!
Envergonham sua ascendência...
Desde a terceira geração...
Compromete toda sua descendência...
Por causa da corrupção!!!
São dejetos, arremedos de humanos...
Ratos e hienas sorridentes...
Cometem erros insanos...
Exterminando nossos horizontes!!!
Mas não há mal que sempre dure...
E injustiças que nunca se pague...
O castigo de todo perjure...
Será a culpa que o persegue!!!
Apodreçam em leito de ouro...
Se engasguem com champanhe francês...
Morram só em pele e couro...
Ninguém se lembrará de vocês!!!
A nossa esperança sucumbiu diante da realidade...
Vocês acabaram com tudo...
Roubaram tudo inclusive nossa liberdade...
Vocês são dejetos imundos!!!
Sorriem entre os dentes...
E a sudorese dos ratos lhes acompanha...
Escorias de homens indecentes...
Nunca conseguiram ter um pingo de vergonha!!!
Mas a morte vai lhes visitar...
Mesmo em vida serão mortos vivos...
De tanto sofrerem vão lamentar...
De a muito tempo não ter de fato morrido!!!
Serão leprosos a perder parte de tudo...
Cancerosos a ter suas vísceras carcomidas...
Usarão aquilo que nos roubaram como tumulo...
Lamentarão ter vivido esta vida!!!
Malditos sejam todos os homens que roubam seus semelhantes!!!
Os tempos são sombrios...
O homem padece a olhos vistos...
No lugar da esperança ficou um interminável vazio...
Só nos resta se apegar em Cristo!!!
Na esperança do dinheiro fácil...
O homem compromete seu prontuário Universal...
Abusa do mais frágil...
Impondo-lhes o Império do mal!!!
Triste pobre e podre homem do poder...
Que precisa aos outros subjugar...
Para reinarem os outros precisam padecer...
Não aprenderam a honestidade praticar!!!
Os simples sofrem em uma vida comprometida...
Enquanto seus senhorios nadam em ouro...
Não sabem que o melhor desta curta vida...
É viver em paz e harmonia com todos!!!
Roubam esperanças...
Roubam sonhos, além de dinheiro...
Relegam nossas pobres crianças...
A uma vida de desespero!!!
Mas a justiça maior...
Não tardará a chegar...
E estes pobres podres homens...
As contas vão ter que prestar!!!
Envergonham sua ascendência...
Desde a terceira geração...
Compromete toda sua descendência...
Por causa da corrupção!!!
São dejetos, arremedos de humanos...
Ratos e hienas sorridentes...
Cometem erros insanos...
Exterminando nossos horizontes!!!
Mas não há mal que sempre dure...
E injustiças que nunca se pague...
O castigo de todo perjure...
Será a culpa que o persegue!!!
Apodreçam em leito de ouro...
Se engasguem com champanhe francês...
Morram só em pele e couro...
Ninguém se lembrará de vocês!!!
A nossa esperança sucumbiu diante da realidade...
Vocês acabaram com tudo...
Roubaram tudo inclusive nossa liberdade...
Vocês são dejetos imundos!!!
Sorriem entre os dentes...
E a sudorese dos ratos lhes acompanha...
Escorias de homens indecentes...
Nunca conseguiram ter um pingo de vergonha!!!
Mas a morte vai lhes visitar...
Mesmo em vida serão mortos vivos...
De tanto sofrerem vão lamentar...
De a muito tempo não ter de fato morrido!!!
Serão leprosos a perder parte de tudo...
Cancerosos a ter suas vísceras carcomidas...
Usarão aquilo que nos roubaram como tumulo...
Lamentarão ter vivido esta vida!!!
Malditos sejam todos os homens que roubam seus semelhantes!!!
EDSON MILTON RIBEIRO PAES
Enviado por EDSON MILTON RIBEIRO PAES em 03/12/2016
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