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“PENUMBRA”
Garçom um dose dupla por favor...
E não quero ser importunado...
Deixa este Whisky barato curar a minha dor...
Porque meu peito esta despedaçado!!!
Deixa subir a fumaça destes cigarros fedidos...
Quem sabe eu me esconda na penumbra da pouca luz...
Quero me embebedar aqui neste canto esquecido...
E tentar esquecer a morena que até meus pensamentos seduz!!!
Esquecer do seu corpo que embriaga minha alma...
Esquecer dos seus carinhos que meu corpo faz delirar...
Talvez com mais uma dose meu coração se acalma...
E eu possa ir para casa tentar descansar!!!
Estou preso a ti de todas as formas...
Na mais pura razão e em toda emoção...
Não estou vivendo nem com regras e nem normas...
Só consigo chorar de desilusão!!!
E nesta penumbra em que ora me encontro...
Vejo sua sombra alucinando minha mente...
Vou de bar em bar tentando ser outro...
Mas só o que consigo é beber compulsivamente!!!
A noite se acaba e vou cambaleando pra casa...
Na esperança de que lá você esteja..
Quando abro a porta a solidão me encara...
Eu abro mais uma garrafa que esta sobre a mesa!!!
Deitar naquela cama sem a sua presença...
É uma tortura a mais para um pobre ébrio...
Não consigo fechar os olhos sem a sua lembrança...
Esta minha vida se transformou em um presidio!!!
O ultimo gole tem sabor de agonia...
Desce queimando pertinho do coração...
Entro no meu quarto onde tive tantas alegrias...
E vejo que tudo não passou de uma grande ilusão!!!
Garçom um dose dupla por favor...
E não quero ser importunado...
Deixa este Whisky barato curar a minha dor...
Porque meu peito esta despedaçado!!!
Deixa subir a fumaça destes cigarros fedidos...
Quem sabe eu me esconda na penumbra da pouca luz...
Quero me embebedar aqui neste canto esquecido...
E tentar esquecer a morena que até meus pensamentos seduz!!!
Esquecer do seu corpo que embriaga minha alma...
Esquecer dos seus carinhos que meu corpo faz delirar...
Talvez com mais uma dose meu coração se acalma...
E eu possa ir para casa tentar descansar!!!
Estou preso a ti de todas as formas...
Na mais pura razão e em toda emoção...
Não estou vivendo nem com regras e nem normas...
Só consigo chorar de desilusão!!!
E nesta penumbra em que ora me encontro...
Vejo sua sombra alucinando minha mente...
Vou de bar em bar tentando ser outro...
Mas só o que consigo é beber compulsivamente!!!
A noite se acaba e vou cambaleando pra casa...
Na esperança de que lá você esteja..
Quando abro a porta a solidão me encara...
Eu abro mais uma garrafa que esta sobre a mesa!!!
Deitar naquela cama sem a sua presença...
É uma tortura a mais para um pobre ébrio...
Não consigo fechar os olhos sem a sua lembrança...
Esta minha vida se transformou em um presidio!!!
O ultimo gole tem sabor de agonia...
Desce queimando pertinho do coração...
Entro no meu quarto onde tive tantas alegrias...
E vejo que tudo não passou de uma grande ilusão!!!
EDSON MILTON RIBEIRO PAES
Enviado por EDSON MILTON RIBEIRO PAES em 02/07/2014
Alterado em 02/07/2014
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