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“POBRES PODRES HOMENS DO PODER”
Não há honra não há glória...
Não há compromisso com a historia...
Tudo se resume simplesmente na proliferação da miséria...
No caos, no absurdo da histeria...
Saqueiam, desviam, assaltam os cofres públicos...
Se dizem íntegros e de reputação ilibada...
Mas não passam de uma classe sórdida e desgraçada...
Que exploram pessoas comuns...
Uns tem origem na Europa...
E outros vieram de Garanhuns...
Pobres podres Homens do poder...
De que vale suas legislaturas...
Se seus eleitores só fazem sofrer...
Pobres podres Homens do poder...
Sem moral e sem caráter...
Flanam nas asas insensatas do Governo...
Pobres podres Homens do poder...
Esboçam fracos artifícios...
Pedem desculpas por seus exagerados malefícios...
Mas nada de bom conseguem fazer...
Pobres podres Homens do poder...
Envergam ternos caríssimos...
Para criar suas artimanhas...
Sob suas personalidades sacanas...
Enganam um Povo tão indefeso...
Pobres podres Homens do poder...
Rostos pálidos...
Demostram caráter esquálidos...
Dentro de um todo tão desproporcional...
Fazem de seus mandatos algo sobrenatural...
Conseguem guardar mais do que ganham...
Em uma simbiose nojenta..
Estes montes de estrumes podres...
Acumulam fortunas em cima de uma realidade sangrenta...
Onde o fraco é enganado...
Todo seu Patrimônio tomado...
Apenas para saciar a sede da avareza de...
Pobres podres Homens do poder...
Vivem mal, entupidos de dinheiro...
Mas cheiram a fezes velhas...
Adorados por seus semelhantes...
E odiados pela maioria...
Vivem uma triste agonia sob o rotulo de ladrão...
Usurpam, roubam, assaltam e mentem...
Ludibriam pessoas inocentes...
Em nome de um vicio tenebroso...
Um bando de Homens asquerosos...
Não tem o respeito nem de seus filhos...
Embora quem nasça aos seus não degenera...
O roubo, o crime e a sacanagem impera...
Essa é a realidade do Homem corrupto...
Vivem este triste absurdo...
E valem menos que a merda de um cão...
Rastejam nos corredores suntuosos de um Palácio de mentiras...
Lambem o chão de seus facilitadores...
E fomentam a desordem e a intriga...
Pois de nada se tem compromisso...
Apenas lembram de um fétido orifício...
Que é por onde acho que nasceram...
Filhos de Pais sem nomes...
Nada parecido com família...
Essa é a sua sina...
Roubar e se trancar em uma ilha...
Cercados de seguranças...
Que os tratam feito crianças...
E na hora em que menos esperarem...
Seus pertences também vão roubar...
Porque a vida do indigno não pode perdurar...
E o castigo do ladrão é a morte......
Pobres podres Homens do poder...
Nem a casca de suas vestes mortuárias lhe serão dignas...
Bichos vão degustar a podridão de seus corpos insanos...
Demônios vão tomar conta de suas almas medonhas...
Perambularam pela escuridão sem saber o quanto de ruim aqui fizeram...
Enquanto Pobres podres Homens do poder!!!
Não há honra não há glória...
Não há compromisso com a historia...
Tudo se resume simplesmente na proliferação da miséria...
No caos, no absurdo da histeria...
Saqueiam, desviam, assaltam os cofres públicos...
Se dizem íntegros e de reputação ilibada...
Mas não passam de uma classe sórdida e desgraçada...
Que exploram pessoas comuns...
Uns tem origem na Europa...
E outros vieram de Garanhuns...
Pobres podres Homens do poder...
De que vale suas legislaturas...
Se seus eleitores só fazem sofrer...
Pobres podres Homens do poder...
Sem moral e sem caráter...
Flanam nas asas insensatas do Governo...
Pobres podres Homens do poder...
Esboçam fracos artifícios...
Pedem desculpas por seus exagerados malefícios...
Mas nada de bom conseguem fazer...
Pobres podres Homens do poder...
Envergam ternos caríssimos...
Para criar suas artimanhas...
Sob suas personalidades sacanas...
Enganam um Povo tão indefeso...
Pobres podres Homens do poder...
Rostos pálidos...
Demostram caráter esquálidos...
Dentro de um todo tão desproporcional...
Fazem de seus mandatos algo sobrenatural...
Conseguem guardar mais do que ganham...
Em uma simbiose nojenta..
Estes montes de estrumes podres...
Acumulam fortunas em cima de uma realidade sangrenta...
Onde o fraco é enganado...
Todo seu Patrimônio tomado...
Apenas para saciar a sede da avareza de...
Pobres podres Homens do poder...
Vivem mal, entupidos de dinheiro...
Mas cheiram a fezes velhas...
Adorados por seus semelhantes...
E odiados pela maioria...
Vivem uma triste agonia sob o rotulo de ladrão...
Usurpam, roubam, assaltam e mentem...
Ludibriam pessoas inocentes...
Em nome de um vicio tenebroso...
Um bando de Homens asquerosos...
Não tem o respeito nem de seus filhos...
Embora quem nasça aos seus não degenera...
O roubo, o crime e a sacanagem impera...
Essa é a realidade do Homem corrupto...
Vivem este triste absurdo...
E valem menos que a merda de um cão...
Rastejam nos corredores suntuosos de um Palácio de mentiras...
Lambem o chão de seus facilitadores...
E fomentam a desordem e a intriga...
Pois de nada se tem compromisso...
Apenas lembram de um fétido orifício...
Que é por onde acho que nasceram...
Filhos de Pais sem nomes...
Nada parecido com família...
Essa é a sua sina...
Roubar e se trancar em uma ilha...
Cercados de seguranças...
Que os tratam feito crianças...
E na hora em que menos esperarem...
Seus pertences também vão roubar...
Porque a vida do indigno não pode perdurar...
E o castigo do ladrão é a morte......
Pobres podres Homens do poder...
Nem a casca de suas vestes mortuárias lhe serão dignas...
Bichos vão degustar a podridão de seus corpos insanos...
Demônios vão tomar conta de suas almas medonhas...
Perambularam pela escuridão sem saber o quanto de ruim aqui fizeram...
Enquanto Pobres podres Homens do poder!!!
EDSON MILTON RIBEIRO PAES
Enviado por EDSON MILTON RIBEIRO PAES em 27/02/2014
Alterado em 19/10/2014
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