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“LAPIDAÇÃO”
Desprendendo da rocha maior...
Rolando por rio abaixo...
O cascalho experimenta o seu pior...
Quando pensa que já esta pronto de fato!!!
São tantas corredeiras...
Tantas cascatas a lhe depurar...
Que o cascalho pensando besteiras...
Ousa do rio se ausentar!!!
Sem o leito caudaloso de um rio...
Seu único meio de melhorar...
O cascalho passa por tempos sombrios...
Até que alguém venha a lhe salvar!!!
Depois de um golpe certeiro...
Onde rolou sob as aguas se lapidando...
Agora já sem a aspereza nos cantos...
Rola solto viçoso e cantando!!!
Agora de forma já bem definida...
Sem cantos a lhe enroscar...
O cascalho realmente mudou de vida...
Já é uma jóia e pode descansar!!!
Enquanto o homem lapida sua estrutura...
Não ha rio que lhe segure...
Resolve todas as suas amarguras...
Descansa em paz e não mais se ilude!!!
Que a pedra que fornece o pó que constrói o homem...
Seja viajante da montanha mais alta...
Trazendo a experiência de muitas épocas...
Para mostrar a evolução de forma clara!!!
Seja o homem o jubilo da criação...
O exemplo dentre as moradas...
Que exiba as provas da evolução...
De forma honesta e comprovada!!!
Que vá o rio em seu definido curso...
Deixando a pedra a construir castelos...
Que o homem ocupe seu verdadeiro trono...
Mostrando ao criador que esta desperto!!!
Decore os jardins da infinita beleza...
Mostrando a rocha que rodou cachoeiras...
Sentado no trono de sua realeza...
Brinda sua historia com aguas de corredeiras!!!
Que vá o homem e retorne o pó...
Que solidifique e se torne rocha...
O medo do peixe é o carrasco anzol...
Nas aguas da vida que nunca será morta!!!
O pé pisa o pó que foi o homem em época remota...
O homem varre a vida como se fosse Deus...
Acreditando que em toda saída tem que ter uma porta...
Vai o homem e fica a rocha, isso foi o que se escreveu!!!
Mas na corredeira que lapida a pedra que transforma a vida...
O homem profana com sua insensata ignorância...
Quando o pó que recicla a pedra que um dia foi rocha...
Debuta na carne fresca de uma linda criança!!!
Desprendendo da rocha maior...
Rolando por rio abaixo...
O cascalho experimenta o seu pior...
Quando pensa que já esta pronto de fato!!!
São tantas corredeiras...
Tantas cascatas a lhe depurar...
Que o cascalho pensando besteiras...
Ousa do rio se ausentar!!!
Sem o leito caudaloso de um rio...
Seu único meio de melhorar...
O cascalho passa por tempos sombrios...
Até que alguém venha a lhe salvar!!!
Depois de um golpe certeiro...
Onde rolou sob as aguas se lapidando...
Agora já sem a aspereza nos cantos...
Rola solto viçoso e cantando!!!
Agora de forma já bem definida...
Sem cantos a lhe enroscar...
O cascalho realmente mudou de vida...
Já é uma jóia e pode descansar!!!
Enquanto o homem lapida sua estrutura...
Não ha rio que lhe segure...
Resolve todas as suas amarguras...
Descansa em paz e não mais se ilude!!!
Que a pedra que fornece o pó que constrói o homem...
Seja viajante da montanha mais alta...
Trazendo a experiência de muitas épocas...
Para mostrar a evolução de forma clara!!!
Seja o homem o jubilo da criação...
O exemplo dentre as moradas...
Que exiba as provas da evolução...
De forma honesta e comprovada!!!
Que vá o rio em seu definido curso...
Deixando a pedra a construir castelos...
Que o homem ocupe seu verdadeiro trono...
Mostrando ao criador que esta desperto!!!
Decore os jardins da infinita beleza...
Mostrando a rocha que rodou cachoeiras...
Sentado no trono de sua realeza...
Brinda sua historia com aguas de corredeiras!!!
Que vá o homem e retorne o pó...
Que solidifique e se torne rocha...
O medo do peixe é o carrasco anzol...
Nas aguas da vida que nunca será morta!!!
O pé pisa o pó que foi o homem em época remota...
O homem varre a vida como se fosse Deus...
Acreditando que em toda saída tem que ter uma porta...
Vai o homem e fica a rocha, isso foi o que se escreveu!!!
Mas na corredeira que lapida a pedra que transforma a vida...
O homem profana com sua insensata ignorância...
Quando o pó que recicla a pedra que um dia foi rocha...
Debuta na carne fresca de uma linda criança!!!
EDSON MILTON RIBEIRO PAES
Enviado por EDSON MILTON RIBEIRO PAES em 23/11/2013
Alterado em 23/11/2013
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