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“FLÔR NO CONCRETO”
Por entre entranhas de pedra e cimento...
Passando por aço argamassa e cal...
Uma tênue vida busca por alimento...
Mergulhando na calçada fria do quintal!!!
A inexorável falta de paciência...
A inexistência da boa vontade...
Se esquece de prestar atenção na mais pura essência...
Matando a vida na mais tenra idade!!!
O homem escravo de sua própria ignorância...
Pratica um lento e progressivo suicídio...
Acostuma os seus desde o inicio da infância...
Que da natureza nada é preciso!!!
Pobre ser que nunca aprende nada...
Reclama de suas próprias atitudes...
Assassina os peixes poluindo as aguas...
E se mata pela falta de virtudes!!!
A flor que nasce no concreto...
Mostrando ao homem o tamanho de sua ignorância...
Mesmo assim este pobre analfabeto...
Não consegue perceber sua arrogância!!!
Mata a fauna e a flora...
E aos poucos se mata também...
Acredita que Deus o receba na gloria...
Mesmo sem nunca ter se preocupado com alguém!!!
Pobre homem que guerreia contra si mesmo...
Não tem a capacidade de enxergar nem o obvio...
Caminha de cabeça baixa para seu próprio velório...
Sem ao menos perceber que esta caminhando a esmo!!!
Mas esta flor que nasce no concreto...
Nos trás a esperança de uma nova era...
Quem sabe o homem se encontre desperto...
Para viver a proxima primavera!!!
Por entre entranhas de pedra e cimento...
Passando por aço argamassa e cal...
Uma tênue vida busca por alimento...
Mergulhando na calçada fria do quintal!!!
A inexorável falta de paciência...
A inexistência da boa vontade...
Se esquece de prestar atenção na mais pura essência...
Matando a vida na mais tenra idade!!!
O homem escravo de sua própria ignorância...
Pratica um lento e progressivo suicídio...
Acostuma os seus desde o inicio da infância...
Que da natureza nada é preciso!!!
Pobre ser que nunca aprende nada...
Reclama de suas próprias atitudes...
Assassina os peixes poluindo as aguas...
E se mata pela falta de virtudes!!!
A flor que nasce no concreto...
Mostrando ao homem o tamanho de sua ignorância...
Mesmo assim este pobre analfabeto...
Não consegue perceber sua arrogância!!!
Mata a fauna e a flora...
E aos poucos se mata também...
Acredita que Deus o receba na gloria...
Mesmo sem nunca ter se preocupado com alguém!!!
Pobre homem que guerreia contra si mesmo...
Não tem a capacidade de enxergar nem o obvio...
Caminha de cabeça baixa para seu próprio velório...
Sem ao menos perceber que esta caminhando a esmo!!!
Mas esta flor que nasce no concreto...
Nos trás a esperança de uma nova era...
Quem sabe o homem se encontre desperto...
Para viver a proxima primavera!!!
EDSON MILTON RIBEIRO PAES
Enviado por EDSON MILTON RIBEIRO PAES em 07/11/2013
Alterado em 07/11/2013
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