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“O ACASO”
O acaso que no compasso fragmentado de uma noite sombria...
Exibe-se risonho ante meus olhos crédulos e infantis...
Em uma infinita possibilidade de encontros e desencontros permeados de angustias e agonias...
Deixou marcas dos meus devaneios esperançosos e tristes!!!
Sonho com o sonho dos anjos ou demônios de meus pesadelos...
Acordo entre soluços e risos de um dia já comprometido...
Ando tropeço mas confiante em desafio aos meus medos...
Na esperança de sentir-me amado!!!
O acaso que por acaso transforma em ocaso minhas noites de desejos...
Passeia virtuoso na passarela larga da vaidade...
Mas, a diferença que ora noto em minhas respostas...
Credenciam-me a voltar a acreditar em infinitas possibilidades!!!
Triste acaso que mora bem longe da minha rua...
Vai deixar de passear em minha seara...
Hoje não permito mais que me traga a tristeza da amargura...
Pois flores estão nascendo novamente no jardim da minha vida!!!
O acaso que no compasso fragmentado de uma noite sombria...
Exibe-se risonho ante meus olhos crédulos e infantis...
Em uma infinita possibilidade de encontros e desencontros permeados de angustias e agonias...
Deixou marcas dos meus devaneios esperançosos e tristes!!!
Sonho com o sonho dos anjos ou demônios de meus pesadelos...
Acordo entre soluços e risos de um dia já comprometido...
Ando tropeço mas confiante em desafio aos meus medos...
Na esperança de sentir-me amado!!!
O acaso que por acaso transforma em ocaso minhas noites de desejos...
Passeia virtuoso na passarela larga da vaidade...
Mas, a diferença que ora noto em minhas respostas...
Credenciam-me a voltar a acreditar em infinitas possibilidades!!!
Triste acaso que mora bem longe da minha rua...
Vai deixar de passear em minha seara...
Hoje não permito mais que me traga a tristeza da amargura...
Pois flores estão nascendo novamente no jardim da minha vida!!!
EDSON MILTON RIBEIRO PAES
Enviado por EDSON MILTON RIBEIRO PAES em 04/11/2011
Alterado em 08/01/2014
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