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“QUANDO EU MORRER”
Quando eu morrer não haverá festa...
Ninguem irá sofrer...
Quem sabe a morte não é esta ...
Que estou eu a viver!!!
Talvez a morte seja balsamo...
Para um pobre velho esquecido...
Ninguem para chorar por este naufrago...
A não ser alguns poucos amigos!!!
A vida corre solta a meus pés...
Como se fora um rio sob a ponte...
O passado mostra quem realmente és...
O hoje paga os erros do ontem!!!
Mas a morte talves seja um grande acerto...
Diante de tantos erros impostos...
O que posso dizer é que não tenho nenhum medo...
De enfrentar todos os meus monstros!!!
Que venha a morte...
Ou o nascimento maior...
Quem sabe eu tenha ainda a sorte...
De extrair da morte o melhor!!!
Quando eu morrer não haverá festa...
Ninguem irá sofrer...
Quem sabe a morte não é esta ...
Que estou eu a viver!!!
Talvez a morte seja balsamo...
Para um pobre velho esquecido...
Ninguem para chorar por este naufrago...
A não ser alguns poucos amigos!!!
A vida corre solta a meus pés...
Como se fora um rio sob a ponte...
O passado mostra quem realmente és...
O hoje paga os erros do ontem!!!
Mas a morte talves seja um grande acerto...
Diante de tantos erros impostos...
O que posso dizer é que não tenho nenhum medo...
De enfrentar todos os meus monstros!!!
Que venha a morte...
Ou o nascimento maior...
Quem sabe eu tenha ainda a sorte...
De extrair da morte o melhor!!!
EDSON MILTON RIBEIRO PAES
Enviado por EDSON MILTON RIBEIRO PAES em 12/07/2011
Alterado em 22/02/2015
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