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“QUANDO CHORA O POETA”
Lagrimas escorrem por minha face...
Lentas, umidas e significativas...
Houve motivos, um ignobil desenlace...
Fruto de mentes vingativas!!!
O sangue de meu sangue longe esta...
Por obra de uma lamentavel intriga...
O que resta a este velho poeta é chorar...
Pois não ha muito que fazer nesta breve vida!!!
Seguirei integro em minha dor...
Não recuarei ante ao mal...
Não negocio com blasfemador...
O bem há de aparecer no final!!!
Mas quando choro...
Minhas lagrimas se tranformam em poesias...
Mesmo de joelhos eu não imploro...
Pois sei que a verdade vai aparecer um dia!!!
Quando chora um poeta...
As palavras o socorrem...
Enxugando suas lagrimas doloridas e discretas...
Compondo poesias que nunca morrem!!!
Lagrimas escorrem por minha face...
Lentas, umidas e significativas...
Houve motivos, um ignobil desenlace...
Fruto de mentes vingativas!!!
O sangue de meu sangue longe esta...
Por obra de uma lamentavel intriga...
O que resta a este velho poeta é chorar...
Pois não ha muito que fazer nesta breve vida!!!
Seguirei integro em minha dor...
Não recuarei ante ao mal...
Não negocio com blasfemador...
O bem há de aparecer no final!!!
Mas quando choro...
Minhas lagrimas se tranformam em poesias...
Mesmo de joelhos eu não imploro...
Pois sei que a verdade vai aparecer um dia!!!
Quando chora um poeta...
As palavras o socorrem...
Enxugando suas lagrimas doloridas e discretas...
Compondo poesias que nunca morrem!!!
EDSON MILTON RIBEIRO PAES
Enviado por EDSON MILTON RIBEIRO PAES em 11/07/2011
Alterado em 11/07/2011
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