“O ECO QUE AINDA NÃO ECOOU”

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“O ECO QUE AINDA NÃO ECOOU”

Filhos do Brasil da Pátria Amante...
Por longos doze anos o caos proliferou...
Ao mergulho no abismo contínuo e sufocante...
Nosso pobre Povo relegou!!!

Homens sem honra e filhos de rameiras...
Netos de raposas e comparsas dos ratos...
Sócios da mentira, patrões das desgraças...
Enganadores do presente, profanadores dos reais fatos!!!

Se um pequeno flash de verdade...
Pipocassem em frente suas têmporas...
Uma bala certeira no centro da cavidade...
Explodisse suas ventas!!!

Haveria um fiozinho de honra...
A se escrever pelos tempos...
Mas só encontramos a desonra...
A marcar os teus feitos!!!

Triste podre e pobre diabo...
Que o poder assumiu...
Teu destino não estava marcado...
Quando você apareceu!!!

Um miserável rato de esgoto...
Que com terno caro se adornou...
Matou muita gente de desgosto...
Pelo serviço que prestou!!!

Mas não levaras desta a gloria maior...
Uma bala por ti mesmo disparada...
Resolvera da forma a melhor...
Sua trajetória de cartas marcadas!!!

A única e ultima opção...
Que dispõe este reles bandido...
É um tiro certeiro no coração...
E pelo Povo ser esquecido!!!

Vai o canalha e fica o cheiro de podridão...
Nem os vermes ajudaram seu corpo a se decompor...
Mas há no azul anil a solução...
A de livrar esta terra de tanto horror!!!

O eco ainda não ecoou...
Mas com certeza esta prestes a acontecer...
O ladrão do Povo não suportará...
Tudo que irá lhe acontecer!!!

Sozinho em uma latrina qualquer...
Fará a única coisa decente em sua vida...
Com certeza nem a terra há de lhe querer...
Seu corpo apodrecerá juntos aos dejetos na privada!!!

EDSON MILTON RIBEIRO PAES

Enviado por EDSON MILTON RIBEIRO PAES em 08/05/2015

Alterado em 08/05/2015