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“QUANDO SE NASCE E QUANDO SE MORRE”
A vida corre tão solta...
Tão sôfrega...
Tão impotente e ao mesmo tempo tão louca...
Ousada, infantil, juvenil e até zombeteira...
Cheia de manias, regras, normas, tantas besteiras...
Um dia pode tudo e no outro nada pode...
Tem gente que nasce depois de já ter nascido...
E gente que morre antes de ter morrido...
Não sei exatamente a que horas a porta vai abrir...
E quando abre não sei se é pra entrar ou para sair...
Pois tenho a nítida sensação que se morre para nascer...
Mas em outros momentos sinto que nascemos para morrer...
Quantas duvidas sobre tudo isso...
Quantas incertezas a frente destes complexos compromissos...
Que fico aqui no meu cantinho a pensar...
Será que vale a pena contestar...
Ou seria melhor viver beijando as mãos de todos os Santos...
Viver abrindo as mãos de meus encantos...
Dos meus sonhos enquanto humano...
Ou dos meus pesadelos enquanto um tanto tonto...
Realmente não sei se estou morto ou vivo...
Embora fale tudo que pressinto...
Eu me vejo como um tolo...
A participar deste enorme teatro...
Onde a maioria não sabe nada de fato...
E quem poderia nos ensinar...
Cobra caro para nos ensinar errado...
Vai buscar em algum lugar la do passado...
Explicações para o que ainda não aconteceu...
Vida para quem já morreu...
E morte para quem ainda se mantem vivo...
Eu acho que ainda preciso...
De algumas explicações...
Chega deste monte de enganações...
Porque paciência tem limites...
E todas as fronteiras já passaram...
Pela janela vejo as marcas do que se foi...
Assim como todos os sonhos que vamos ter...
Porque com certeza não foi para sofrer...
Que nosso criador nos enxertou a divina centelha...
Pois a todos nós foi permitido apenas...
Um punhado de horas para viver!!!
A vida corre tão solta...
Tão sôfrega...
Tão impotente e ao mesmo tempo tão louca...
Ousada, infantil, juvenil e até zombeteira...
Cheia de manias, regras, normas, tantas besteiras...
Um dia pode tudo e no outro nada pode...
Tem gente que nasce depois de já ter nascido...
E gente que morre antes de ter morrido...
Não sei exatamente a que horas a porta vai abrir...
E quando abre não sei se é pra entrar ou para sair...
Pois tenho a nítida sensação que se morre para nascer...
Mas em outros momentos sinto que nascemos para morrer...
Quantas duvidas sobre tudo isso...
Quantas incertezas a frente destes complexos compromissos...
Que fico aqui no meu cantinho a pensar...
Será que vale a pena contestar...
Ou seria melhor viver beijando as mãos de todos os Santos...
Viver abrindo as mãos de meus encantos...
Dos meus sonhos enquanto humano...
Ou dos meus pesadelos enquanto um tanto tonto...
Realmente não sei se estou morto ou vivo...
Embora fale tudo que pressinto...
Eu me vejo como um tolo...
A participar deste enorme teatro...
Onde a maioria não sabe nada de fato...
E quem poderia nos ensinar...
Cobra caro para nos ensinar errado...
Vai buscar em algum lugar la do passado...
Explicações para o que ainda não aconteceu...
Vida para quem já morreu...
E morte para quem ainda se mantem vivo...
Eu acho que ainda preciso...
De algumas explicações...
Chega deste monte de enganações...
Porque paciência tem limites...
E todas as fronteiras já passaram...
Pela janela vejo as marcas do que se foi...
Assim como todos os sonhos que vamos ter...
Porque com certeza não foi para sofrer...
Que nosso criador nos enxertou a divina centelha...
Pois a todos nós foi permitido apenas...
Um punhado de horas para viver!!!
EDSON MILTON RIBEIRO PAES
Enviado por EDSON MILTON RIBEIRO PAES em 26/01/2015
Alterado em 28/01/2015
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